quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

AO CÉU DO NOSSO AMOR

Quando o teu desejo se faz ave

E plana, sobre mim, em voo rasante,

Eu fico suspenso do instante

Em que o vento se faz brisa suave.

Para que pouses em mim, suavemente,

Transmita-me, das aves, corpo e mente

E nos alcemos da terra limitada

Ao céu do nosso amor, de tudo ou nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário